Eleições podem mudar composição da bancada na Câmara Federal e na Aleac
- 17/08/2024
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As eleições municipais do próximo dia 6 de outubro podem provocar, como o acreano gosta de dizer, uma “embiricica” de mudanças na composição da bancada federal do Acre em Brasília e também na Assembleia Legislativa do Estado (Aleac).
Um exemplo claro é em Sena Madureira, onde por conta da eleição ser disputada por apenas dois candidatos, a mudança é certa e vai fazer com que o Acre ganhe um novo deputado federal ou um novo deputado estadual.
Caso o deputado federal Gerlen Diniz (Progressistas) vença a eleição, o estado vai contar com um novo parlamentar federal. Neste caso, as orações para a eleição de Diniz são de José Adriano, presidente da Federação das Indústrias do Acre (Fieac) e primeiro suplente do PP, já que obteve 10.623 votos nas eleições de 2022.
No caso do vencedor em Sena ser o deputado estadual Gilberto Lira (União Brasil) existe mais de um cenário. É que o primeiro suplente no caso é o ex-deputado estadual Antônio Pedro. Ocorre que o mesmo é candidato a prefeito de Xapuri. No caso de vencer as eleições na “Princesinha do Acre”, o mandato cairia no “colo” de Francineudo Costa, que é o segundo suplente do União Brasil.
Outra mudança possível é se o deputado Emerson Jarude for eleito prefeito de Rio Branco. Apesar de hoje pertencer ao Partido Novo, ele foi eleito pelo MDB, o que faz com que a vaga de suplente seja do partido. Neste caso, a beneficiada seria Leila Galvão, que já foi parlamentar estadual. Acontece que Galvão é candidata a prefeita em Brasileia. Se vencer a eleição e Jarude também ganhar em Rio Branco, o segundo suplente é Daniel Dorzila, candidato nestas eleições a vice em Epitaciolândia na chapa encabeçada por Everton do PP.
No caso de quem é suplente e mudou de partido, a vaga permanece, desde que a mudança de sigla tenha ocorrido dentro da janela partidária.
Por ac24hoeas